Anna Gedankien (Niterói, RJ, 9-8-1929 – São Paulo, 19-11-2024) Ana Gedankien deixa uma obra de inúmeras e boas realizações, com destaque para a luta em prol da conservação de Paranapiacaba. Se hoje a vila ferroviária voltou a ser olhada com mais carinho, e menos burocracia, muito se deve a ela. O trem de passageiros já não fazia parte da paisagem, virara peça rara apenas como transporte turístico em fins de semana, a preços proibitivos ao [Leia mais]
“Não há muros nem cercas em torno do tempo que passou. Posso crer que Santo André, aos poucos, renasceu, se renovou. E no arraial ramalhense vivem os sábios, poetas inteligentes. Filhos da terra ou apenas residentes. Mas que amam como se fossem nascidos no solo andreense”. Do poema “A Ferrovia e a Nova Andreense”, do livro “Poemas da Cidade” (Ed. Coopacesso, 2015). Autora: Emília Vieira de Oliveira, andreense, pedagoga. UM [Leia mais]
EMOÇÃO Foi uma tarde muito legal, com a presença dos amigos do Memofut ao lado de uma figura ilustre, o grande Rei do Futebol, Pelé. Muito emocionante estar ao lado dessa grande obra e desse meu ídolo. Ele merece essa nossa homenagem. Luiz Romano - São Caetano Os sorrisos dos visitantes disfarçaram a emoção que todos sentiram. Estar na Praça Antonio Flaquer, a eterna Praça Tamoio ou do Ipiranguinha, no dia eleito nacionalmente como o [Leia mais]
Desde sua fundação, a empresa, pioneira na interligação São Bernardo a Santo André, tem procurado lembrar a data de 9 de novembro. Foi assim há uma semana. No museu que a ABC criou, aparece a jardineira que trazia no letreiro a expressão “Vice-Versa”, que avisava aos passageiros: o carro que vai à Estação de Santo André, volta à Vila de São Bernardo (e “vice-versa”). Crédito da foto 1 – Foto Anselmo Crédito da foto 2 – [Leia mais]
E quem dá a notícia neste ano da graça de 2024 é a poeta, fanzineira, roteirista e arte-educadora Thina Curtis, especialmente para “Memória”. Fala, Thina: “Além dos Quadros-Memórias dos Quadrinhos de Santo André” é um documentário convidativo que mergulha no universo das histórias em quadrinhos através das experiências e trajetórias de quadrinistas locais. O curta explora a rica e efervescente cultura dos quadrinhos na cidade de Santo [Leia mais]
Além da escola Texto: Maria Luísa Gagliardi (Loli) Em 2004, num dia aparentemente normal, trabalhando na prefeitura, fomos “invadidos” por várias crianças. E, seguindo-as, um professor, que tentara inutilmente levar os alunos a alguns setores da Municipalidade para que entendessem o funcionamento da chamada “máquina pública”. Me compadeci e atendi a turma. Expliquei o que se fazia em cada um dos setores da secretaria: aprovação, [Leia mais]
Uma história enviada pelo memorialista Álvaro Zetun, narrada por ele e por Sônia Vitorino e com a colaboração de Edvaldo Soares, da FM Pérola da Serra, de Ribeirão Pires. PERSONAGENS Sonia Vitorino, casada com Rubens Vitorino. Ela mora em Ribeirão Pires. Aos 80 anos, foi comerciante. Nasceu em Paranapiacaba. Morou na serra funicular, filha de Leandro Mailaro e Iolanda Boareto Mailaro, descendentes de italianos. Os avós moravam em [Leia mais]
“Adoro quando sou chamada a falar em Santo André, porque Santo André é a minha cidade”. Sonia Guedes, ao encerrar sua entrevista ao jornalista Leonardo Bueno, dentro do programa “Cidade Futuro”, levado ao ar em 3 de março de 2004. A entrevista durou oito minutos e a gravação foi recuperada, digitalizada e tratada pelo jornalista Júlio Bastos, como parte do projeto de recuperação da história gravada de Santo André. Sonia Guedes lembrou [Leia mais]
Durante mais de 30 anos, Júlio Bastos atuou na Prefeitura de Santo André, na maior parte do tempo junto à Videoteca Municipal e uma parte menor na área fotográfica. Agora, graças à chamada Lei Paulo Gustavo, o jornalista e editor de imagens apresenta os primeiros resultados de um projeto de digitalização de fitas magnéticas que registram fatos históricos da cidade acumulados entre as décadas de 1990 e 2010, quando se populariza a era do [Leia mais]
NTU é a sigla da Associação Nacional as Empresas de Transportes Urbanos. Coube a ela lançar este livro, em agosto de 2007, comemorativo aos seus 20 anos. Em 300 páginas, uma bíblia ilustrada do setor que conduz o leitor a tempos imemoriais. Por exemplo: como se deslocavam os humanos no tempo das cavernas. A resposta é dada por ilustrações datadas de 2.800 a 2.500 anos antes de Cristo. Aí você folheia o livro e acompanha a evolução dos [Leia mais]
No tempo normal, empate de 2 a 2. Na decisão por pênaltis, 4 a 1 para o Clube Esportivo Hoder, em pleno Centro de Treinamento do São Paulo, em Cotia. A decisão desses torneios de veteraníssimos sempre foi em locais famosos. O Hoder, ainda quando o torneio era na categoria mais de 60 anos, classificou-se entre os quatro melhores em pleno Morumbi, com cobertura de “Memória”. Agora, a bela surpresa, divulgada pelo colaborador Ademar Bertoldo, [Leia mais]
É CAMPEÃO Para não esquecer: 14 de dezembro de 1975, Estádio Bruno Daniel. Santo André, 2, Catanduvense 0. EC Santo André, campeão paulista da Primeira Divisão. José Paulo de Andrade narrou pela Band e se assustou com tanta gente no estádio. Até um policial foi abraçar Souza, autor do segundo gol: “Eu não me contive, a emoção foi demais”, disse o soldado. Já sobre a feijoada de sábado passado, no coração de Santo André, quem narra é o nosso [Leia mais]
SANTO ANDRÉ “É o sonho do poeta, é a cidade que é mulher, é o Santo André que traz a fé, mas é homem é André. Não importa o que seja, só que seja Santo André!”. Versos do poema “O sonho do poeta”, de Eliete Ferreira Gebara, para o volume 2 de “Poemas da Cidade”, série da Editora Coopacesso, 2015. Eliete, educadora, nasceu em Santo André e trabalhou também em Ribeirão Pires e Mauá. A MAIS LINDA REVISTA Ao aportar este ano [Leia mais]
HINO QUE INSPIRA “Oh! Santo André! Livre terra querida. A cidade preferida por seu povo de fé”. Versos iniciais do poema “Em teu solo semeias a vida... mudanças”, de Eleni Aparecida Porto Peredo, para o volume 2 de “Poemas da Cidade”, série da Editora Coopacesso, 2015. Eleni, educadora, é natural de Campinas. MOVIMENTO SINDICAL Em seu mais recente livro, de julho deste ano, Candido G. Vieitez, de São Caetano, registra a [Leia mais]
FORMAÇÃO ANDREENSE “Memórias, memórias! Fiquei ali ouvindo meu tio... do loteamento inicial em 1938 e posterior em 1950, surgindo assim Vila Vitória, Vila Luzita e bairros vizinhos. Onde temos o terminal de ônibus na Vila Luzita, na época eram apenas jardineiras”. Texto inicial de Cristina M. Garcia, escritora nascida em São Bernardo, para o volume 2 de “Poemas da Cidade”, série da Editora Coopacesso, 2015, livros de cabeceira desta página [Leia mais]
“Participei de dois planos diretores e num deles a gente incluiu os imóveis de interesse histórico, cultural, artístico, paisagístico. Aí começou tudo”. Loli, em gravação ao DGABC-TV . A prova maior está no finalzinho da entrevista gravada com a arquiteta Maria Luísa Gagliardi, a Loli. Foi só perguntar a ela o significado de Diadema na sua vida. Olhos marejados, Loli não conseguiu responder, e o repórter se esforçou para não chorar com [Leia mais]
“Eu considero a capelinha do cemitério um símbolo”. Loli, em gravação ao DGABC-TV . Disse mais, a arquiteta: Após a emancipação de Diadema, o município de São Bernardo, através do prefeito Lauro Gomes, deu um prazo de um ano para Diadema providenciar um local para enterrar ou sepultar seus munícipes. O primeiro prefeito de Diadema, professor Evandro Caiaffa Esquível, decretou de utilidade pública terrenos de Alberto Simões Moreira [Leia mais]
Obra mais antiga da biblioteca do futebol: Sports athleticos, de E. Weber, publicado pela Garnier, no Rio de Janeiro em 1910. Obra mais recente: Almanaque do Esporte Clube São José: 1913-2023, de Júlio Bovi Diogo e José Mário No total, informa o bibliotecário Ademir Takara, responsável pela biblioteca do Museu do Futebol, são mais de 16 mil volumes. Sem dúvida, o futebol no mundo da história. Amanhã, sábado, dia 9, será realizada a 169ª [Leia mais]
Professor Jorge Cintra estuda muito antes de sair pela cidade com seus parceiros. E o faz com muito prazer. O prazer de ensinar e dividir conhecimentos. Ele é o criador do projeto Bandeira Cultural. E no próximo sábado, 9 de novembro, percorrerá os pontos históricos da Lapa. Idealismo puro. Participem. Lapa: na história e na arquitetura Roteiro do professor Jorge Cintra 9h30 – Ponto de encontro: Igreja do Cura D’Arns (Praça Cornélia, [Leia mais]
No dia a dia, Loli acumula informações. A migração interna, por exemplo. Pesquisa Gallup divulgada pelo Diário em novembro de 1994 detectava um número de apenas 11% dos 400 mil moradores de Diadema como nascidos na cidade. A maioria dos outros 89% eram migrantes: 35% vieram de outras cidades do Estado de São Paulo, 32% do Nordeste, 15% de Minas Gerais e 18% de localidades diversas. “Muitos vieram do Paraná”, informa Loli. A seca os [Leia mais]
Muita coisa mudou em Diadema desde que a jovem arquiteta começou a trabalhar na Prefeitura, em outubro de 1979. A cidade era asfaltada só no Centro. Uma faixa asfáltica foi providenciada nos trechos percorridos pelos ônibus. Faltavam recursos para o asfaltamento completo das ruas, que não tinham guias nem sarjetas. A urbanização era descontrolada, principalmente na periferia. Não havia secretarias municipais, tempo das [Leia mais]
Cf. Milton Parron, em seu blog, lembrando que José Eduardo de Andrade Vieira sucedeu ao pai, Avelino Antonio Vieira, fundador, em 1929, na cidade de Tomazina (PR), daquele que seria o Banco Bamerindus do Brasil. "O tempo passa, o tempo voa, e a Poupança Bamerindus continua numa boa”. Jingle do início dos anos 1990 que imortalizou o Bamerindus. Em sua trajetória, o Banco Mercantil e Industrial do Paraná incorporou vários outros bancos, [Leia mais]
ERA UMA CASA... Assisti emocionado ao vídeo de nosso bate-papo sobre a Casa Amarela. Durante a conversa improvisada a gente acaba não se dando conta do volume e da riqueza das informações que vão se sucedendo. O resultado é primoroso. Parabéns à toda equipe técnica responsável pela gravação e finalização do programa. Oxalá a divulgação venha a redundar em novas informações e pistas, que permitam ampliar o conhecimento sobre esse episódio [Leia mais]
Insistimos: a aula completa está na tela da TV do Diário. O que fazemos aqui no espaço impresso da Memória é uma síntese, um trailer da aula dos professores convidados. Hoje algumas pinceladas da professora Ana. Da nova geração de mestres andreenses, Ana Amaral Bueno nos leva aos estúdios cinematográficos de Los Angeles. Leiam e depois assistam ao vídeo no DGABC-TV . À moda Tom Mix... Depoimento: Ana Amaral Bueno A Casa [Leia mais]
Eles falam da Casa Amarela da Fundação Santo André, da Cerâmica São Caetano, de dona Luci, esposa de Charles Murray. É quase certo que esta senhora teve papel decisivo para que a majestosa residência fosse erigida com todo zelo no coração do atual Grande ABC. A preocupação da FSA Depoimento: Enrique Staschower A família Simonsen adquire em São Caetano uma cerâmica montada por um grupo francês e começa a implantar um padrão de [Leia mais]