SURPRESA FAMILIAR Na organização de documentos fiquei surpreendido com a certidão de casamento dos meus pais, celebrado em 1940, com vários detalhes: escritura com caneta-tinteiro, a avó paterna sem o nome do meu avô, cartório de São Caetano ainda ligado ao Município de Santo André. Se interessar passo a certidão. Humberto Madona Recebemos com alegria e respeito a oferta do Sr. Humberto Madona. Esta certidão de casamento dos seus pais [Leia mais]
Quem fala em inteligência artificial (termo da moda pela primeira vez registrado aqui em memória) é o autor do criador de “Os livros de Jizu”. Escreve Eduardo Kaze: (...) não posso deixar de falar sobre um aspecto único dessa obra: a arte. Você vai perceber que ela tem um toque peculiar, e isso se deve ao fato de ser produzida por uma inteligência artificial. Eu sei, pode parecer maluquice, mas a verdade é que, no início desse projeto, trazer um [Leia mais]
Prezado Jerônimo, envie a foto que o Jorginho postou. A gente publica aqui em Memória junto ao seu outro livro, “Vida Roubada”, ainda não lido. “Memória”, 26-4-2024 E o torneiro-mecânico, editor e escritor Jerônimo de Almeida Neto enviou a foto solicitada por esta página, cuja história está no livro “Mosaico, contos e casos” (Santo André, Coopacesso, agosto de 1922). Ao publicar a resenha daquele livro, “Memória” escreveu: “outro livro [Leia mais]
Jacarandá puro Texto: Octavio David Filho Este correr de casas geminadas da atual Rua Olímpia Catta Preta era de meu avô, José Maria de Figueiredo, que as comprou em 1917. A foto foi tirada por ele na procissão de 19 de março de 1922. Meus pais diziam que as casas foram construídas no início do Núcleo Colonial de Ribeirão Pires, no século 19. A porta da minha casa é de jacarandá. Não sabemos quantos anos tem. Foi comprada [Leia mais]
No primeiro encontro coletivo de pesquisadores das sete cidades para se pensar na formação político-administrativa do Grande ABC, Hilda Breda, presidente da AME (Associação dos Amigos da Memória de São Bernardo), foi direta: “A AME foi criada há sete anos quando percebemos que algumas coisas da memória de São Bernardo estavam sendo jogadas no lixo”. Documentos valiosos, até então preservados, chegaram a ser descartados e foram salvos graças à [Leia mais]
Santo André é amor, é trabalho. Celeiro de riqueza e solidariedade. Ardente desejo de igualdade, ao povo brasileiro. Aparecida das Dores Antunes, “Canto dos Operários”, Poemas da Cidade, volume 2, Coopacesso, 2015. Aparecida é natural da cidade paulista de Óleo. Formada em Letras e pós-graduada em Educação de jovens e adultos. SENNA “Não fosse aquela curva” (Memória, 1-5-2024) - O Ayrton Senna era dono de um helicóptero e de um bimotor [Leia mais]
Para lembrar torcedores símbolos de várias gerações, entre os quais o Velho Borracha, Nelson Cerchiari, Esquerdinha e o torcedor de todos ao torcidas, o Galinha do Amendoim. Criar uma grande linha do tempo. Focalizar todas as torcidas do EC Santo André (atuais e antigas). Valorizar nomes que desde 1967 vêm levando adiante a bandeira do Ramalhão pelas arquibancadas da vida. Formar novos torcedores e explicar a eles que o futebol raiz é o que levou o [Leia mais]
ELIS ETERNA “Memória”, como sempre, traz boas lembranças. O destaque de hoje (terça 7) foi o show do 1º de maio de 1979 do Fundo de Greve na Vera Cruz. Porém faltou mencionar a grande Elis Regina, João Bosco e o Djalma Bom. Djalma Bom - São Paulo NOTA DA MEMÓRIA – Djalma de Souza Bom, metalúrgico, sindicalista, ex-deputado federal e estadual, ex-vice-prefeito de São Bernardo. De fato, Elis Regina e João Bosco estavam programados [Leia mais]
Vovô por que? O CA Ypiranga, em 1910, quando participou do primeiro campeonato de futebol, foi apelidado de “Benjamim”, por ser o mais novo do torneio. Com o tempo, os outros clubes desistem e o Ypiranga torna-se o mais antigo dos fundadores da Federação Paulista de Futebol. Nasce o “Vovô” do futebol paulista, que ganha o apêndice “...da Colina Histórica” ao mudar-se para o Ipiranga, onde a independência do Brasil foi proclamada. Fonte: site [Leia mais]
ONDE ESTÃO? Em 4 de maio de 1979 o prefeito Aarão Teixeira inaugurava a galeria dos ex-prefeitos de Rio Grande da Serra. Eram três os ex-prefeitos, 45 anos atrás: Carlos José da Graça Carlson, Geraldino Lotti Filho e Irineia José Midoli, antecessores do jovem Aarão. NOTA DA MEMÓRIA – Aarão, família do Zé do Cartório, Geraldino, Irineia: é desconhecido o destino daqueles retratos, devidamente reproduzidos à época pelo Diário. Prefeita Maria [Leia mais]
A carta de moções aprovada pelos participantes do 14º Congresso de História do Grande ABC possui dez itens, cinco dos quais diretamente voltados à cidade-sede, Rio Grande da Serra. 1 - A comissão de moradores e os moradores do Bairro Pedreira manifestavam seu repúdio diante da Prefeitura quanto ao tratamento dado às ocupações situadas ao longo da Avenida João Belo, ameaçadas de remoção. 2 - A Companhia Teatral “Celebra a Vida” [Leia mais]
Crédito da foto 1 – Projeto Memória LEMBREM-SE. “Memória” escrevia em 7 de maio de 1994: população, religiosos, autoridades de Rio Grande da Serra, tratem bem da sua capela DIÁRIO HÁ 30 ANOS Sábado, 7 de maio de 1994 – ano 36, edição 8693 MANCHETE – Sarney passa à frente de Fernando Henrique (na corrida pela Presidência da República). Ex-presidente (Sarney) alcançava 15% das intenções de voto, contra 13% do candidato do PSDB [Leia mais]
À espera Se quiser ocultar algo para que seja esquecido basta deixar visível aos olhos do povo. José Soares da Silva, Memória, 5-5-2023, na Semana Rio Grande da Serra de um ano atrás. De quem é a culpa? Da Rede Ferroviária? Da CPTM? Do Condephaat? (que a tombou em 2010). Da Prefeitura? Da Câmara Municipal? Da população, que não se indigna? “Memória” entende que todos têm culpa. Alguns mais – acorda Refesa! Acorda CPTM! – outros menos. [Leia mais]
BOAS VINDAS Hoje, mais do que saudá-los, quero agradecê-los pelo trabalho que fazem na preservação da memória do Grande ABC. Poder recebe-los é uma honra, porque uma das funções do jornal, além de ser o primeiro rascunho da história, é preservar e demonstrar como chegamos até aqui. Evaldo Novelini - Diretor de Redação BANCO DE DADOS REGIONAL Sejam benvindos. Aqui é a casa de vocês. Poucos andares abaixo a gente tem a história [Leia mais]
PARA A HISTÓRIA Compartilho mais duas imagens feitas hoje pela manhã (9-4-2024): a primeira, a partir de uma das entradas da Praça da Bíblia, na subida da estação de trem, na Rua Prefeito Carlos José da Veiga Carlson, com as palmeiras (não sei dizer se são jerivás) e bem ao fundo a fachada da Matriz São Sebastião; já a segunda imagem traz a matriz e a antiga capela de Santa Cruz, a partir da subida da Rua Francisco Moraes Ramos, em trecho [Leia mais]
A rota do sal saia de Santos. Subia a serra pela calçada do Lorena. Adentrava o Caminho do Mar no Planalto e seguia pelo que conhecemos hoje como estrada de manutenção da Petrobras. Não chegava à Paranapiacaba, que nem existia. A rota sairia pelo atual Parque América, em Rio Grande da Serra, depois de atravessar Rio Grande como estrada do Zanzalá. E com esse nome continuava até Mogi das Cruzes. A área de Paranapiacaba estava fora da rota, diferentemente [Leia mais]
“Segue a foto da nossa querida Rio Grande, com o jerivá (palmeira símbolo da mata atlântica) e da árvore companheira, a araucária, embelezando a Avenida Dom Pedro I, outrora Avenida Capitão Marques”. Roberto Nascimento - Jornalista Saibam todos que há entre os moradores de Rio Grande da Serra um que espera com ansiedade pelas Semanas Rio Grande anuais aqui no Diário: jornalista Roberto Nascimento. Muitas semanas antes de maio, [Leia mais]
Ayrton Senna da Silva (São Paulo, 21-3-1960 – Bolonha, 1-5-1994) 1º de maio de 1994. Faz 30 anos. Um domingo trágico. O Diário não circulava às segundas-feiras. Mas não teria como esperar pela edição normal da terça. Era preciso mobilizar esforços e colocar o quanto antes nas bancas e enviar aos assinantes a mais desoladora das edições extras. “Mundo chora Senna” foi a manchete. “Senna está morto. Logo ele, que corria como quem driblava, [Leia mais]
“A cidade que acolheu migrantes de todo o País, cresceu e se desenvolveu, porque o nome bendiz”. Anita dos Santos Grego, “A cidade se renova”, Poemas da Cidade, volume 2, 2015. Anita é natural de Santa Terezinha, hoje Elísio Medrado (BA). Escritora e poeta. Ela abre este novo volume de “Poemas da Cidade” sob o título “Santo André, forja ardente de amor e trabalho”, verso do hino oficial da cidade (José Amaral Wagner e Luiz Carlos da Fonseca [Leia mais]
Augustina Cid Mascareñas Alvarez é a convidada desta semana do programa “Memória na TV”. A coordenadora do Projeto ‘Recicla Mais’ fala de história, revitalização do espaço e consciência ambiental. “O ‘Recicla Mais’ foi patrocinado pelo programa da empresa Basf – Conectar para Transformar. De 96 projetos inscritos, o nosso foi um dos três selecionados da planta do bairro Demarchi”, informa Augustina no programa. O espaço atravessado pelo [Leia mais]
Desirée Malateaux (São Caetano), Walter Adão Carreiro (Diadema) e Octavio David Filho (Ribeirão Pires), lideranças autonomistas presentes. Sexta-feira, 19 de abril de 2024. Dos 30 historiadores, memorialistas e professores inscritos, 29 compareceram. Entre eles, três líderes autonomistas. Em pauta, a formação das sete cidades. O encontro perdurou por toda a tarde. O DGABC-TV gravou todas as falas. E o resultado final fará parte do projeto [Leia mais]
“Via o Cine Tangará, de feições artísticas, e ao mesmo tempo de traços clássicos. Mendigos vivendo em suas marquises como se fossem todos anarquistas”. Osmar Rodrigues da Costa (Guevara), “Centro da cidade”, Poemas da Cidade”, volume 1, 2014, no nascedouro da Editora Coopacesso. Osmar Guevara é natural de Uauá (BA). Seu poema é o derradeiro do volume 1 de poesias da futura Coopacesso. Ofertados pelo editor Leonardo Campos, “Memória” tem a mão os [Leia mais]
“Santo André minha terra querida, sou feliz, pois me destes um lar. Onde quero ficar bem velhinho, vendo as crianças a brincar”. Kleber Okunura Paiva, “Meu amor é meu lar”, Poemas da Cidade”, volume 1, 2014, no nascedouro da Editora Coopacesso. Kleber nasceu em Santo André. É graduado em Ciências Econômicas. A história da foto recebida por Jerônimo de Almeida Neto está no livro “Mosaico, contos e casos” (Santo André, Coopacesso, agosto de [Leia mais]
“Quanta beleza na terra em que nasci, trago no peito, orgulho muito por ti. Sua paisagem linda, derrama como um manto, a bela Santo André da borda do campo”. Emília Viera de Oliveira, “Poemas da Cidade”, volume 1, 2014, no nascedouro da Editora Coopacesso. Emília, como diz nos versos iniciais deste poema intitulado “A Vila Velha Querida”, é andreense. Pedagoga. Trabalha com educação religiosa de jovens e adultos. E como escreve bem este [Leia mais]
Fundo: terminologia arquivística que identifica um conjunto de documentos produzidos e acumulados por uma entidade coletiva pública ou privada, pessoa ou família no desempenho de suas atividades. Um convite a quem se interessa pela história do Grande ABC: assistam e participem da mesa-redonda virtual a ser realizada amanhã, a partir das 14h30, para a apresentação do projeto de organização e sistematização do acervo documental do Fundo Câmara [Leia mais]