Novo – 1
“Demarchi acusa presidente do Novo de negociar apoio a Morando ‘por baixo dos panos’ e desiste de candidatura” (Primeira Página, ontem). Minha total solidariedade ao amigo Rafael Demarchi e a Wilson Escudeiro, e meu total repúdio à maneira sorrateira e covarde com que o Novo conduziu o processo. Recentemente também levei uma rasteira do PDT, que me traiu e a todo nosso grupo, agora a história se repete com Rafael, e da mesma forma que eu não me ajoelhei, Rafael também preferiu a guilhotina do que “vender” seus ideais. Basta saber que motivo fez o Partido Novo, crítico ferrenho ao atual prefeito, hoje apertar sua mão em apoio e jogar todo seu grupo na vala, alguém consegue responder? Quando Rafael Demarchi gentilmente me convidou para ser seu pré-candidato a vice-prefeito, um dos principais motivos de não ter aceitado é não confiar justamente no partido. Minhas suspeitas hoje se mostraram certas.
Jefferson Magno - São Bernardo
Novo – 2
Não é possível que o Novo tenha se aliado à família Morando...
Andréia Kelmy - do Instagram
Heranças – 1
O presidente “L” disse que é baixo o imposto de 4% cobrado sobre heranças no Brasil (Política, dia 24). Ele comparou com a dos EUA, que é 40%. Bem, quando interessa comparar, compara rapidinho; agora, quando não interessa, não se fala no assunto. Por exemplo: por que não compara a carga tributária de lá, que é de 24% (com bons serviços prestados aos estadunidenses), com a daqui, que é de 32,44% (com péssimos serviços prestados aos brasileiros)? Para uma população de 333 milhões lá, existem 435 deputados federais e 100 senadores, totalizando 535 parlamentares. Aqui, para uma população de 215 milhões, bem menor, temos 513 deputados federais e 81 senadores, totalizando 594 parlamentares. Um absurdo, diga-se de passagem. Sem contar trocentos aspones e penduricalhos também, né? Por que não faz esta comparação também? Por que, sendo um País pobre, temos o segundo Congresso mais caro do planeta? Por que não compara isso também? É fácil comparar quando interessa, não é mesmo? Que fiquemos atentos porque, seguindo a saga arrecadatória deste (des)governo gastador e arrecadador, podemos levar mais esta paulada no lombo.
Mauri Fontes - Santo André
Heranças – 2
Lula, cujo governo é uma fábrica de impostos, na Universidade Federal de São Carlos, numa fala favorável à elevação do imposto sobre herança, que tramita no Congresso, mencionou: “Aqui no Brasil não tem ninguém que faça doação, porque o imposto sobre herança é nada, é de 4%”. Herança existe porque alguém que, apesar da pesada carga tributária, conseguiu economizar e prosperar – não foi pelo Petrolão. Talvez Lula ainda não saiba que, de tributação anual no Brasil, o operário paga cinco salários em impostos. O governo ideal é enxuto, leve, eficiente. Investe em obrigações básicas satisfatórias (educação, seguranç,a infraestrutura, transportes e saúde), respeitando a Lei de Responsabilidade Fiscal e visando o bem coletivo. Infelizmente o governo de Lula não pensa nem age assim.
Humberto Schuwartz Soares - Vila Velha (ES)
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